Negro. Enorme.
E ainda preenchendo minhas mãos pequenas e resolutas.
Seu sêmen percorreu minha garganta, desenhando pinturas rupestres pelo caminho. E como uma chuva quente de inverno alagou meu ventre.
O cheiro daquela pele me alcançou através da relva espessa que me fazia cócegas. Fechei os olhos e novamente toquei com minha língua a fonte incessante. O orvalho escorreu em meu queixo, em meus seios, até alcançar meu umbigo.
Frouxo, murcho, enfim.
Exausto.
Incapaz de me ferir, preso em meu corpo-claustro.
Arquivo do blog
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Que gostoso um blog fresquinho assim... Vou poder acompanhar o crescimento de pertinho!
Muito obrigada pela visita... E volte sempre que desejar... Também estarei por aqui...
Monte de beijinhos...
:)))
Bom, muito bom! Proserótica prazerosa. Brigado pela visita, viu!
:)
[]´s
Calei...
prosa, lírica... amante da poesia.
bjos melados.
Postar um comentário