Era dia de seu aniversário.
Soubera ontem pela manhã do caso de seu marido. Aquele traste. Com a vagabunda da secretária. Não ficaria tão triste se não fosse tão cliché.
Pensara em milhões de coisas, arrumara as malas, desarrumara as malas e as arrumara novamente.
A campanhia soou.
Era ele.
Com um ar de cachorro arrependido e a carta de demissão da vagabunda.
E um colar de pérolas.
Abriu a porta de sua vida pela segunda vez.
E a vida continuou, tão feliz como se é possível...
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sábado, 24 de fevereiro de 2007
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Um comentário:
quem tem casa... sempre volta.
=p
Reparei que a "relva vespertina"...acaba de crescer... Seja Bem vindo!!!
Gostei dos textos... sinta-se a vontade p/ conhecer meu espaço.
Abrçs;;;
jf p.
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